domingo, 15 de novembro de 2009

Homem fantástico, mulher não consegue enxergar...

Cada vez mais se olha aparência, esquecendo o principal:
Olhar o interior das pessoas, saber exatamente as suas limitações e o que realmente as fazem feliz!!

Ontem, passeando pelo  blog de meu amigo, li seu artigo ( era mais um desabafo!)
Meu amigo, um homem fantástico!!
pediu para cuidar mais da aparência (quer que eu corte e pinte os cabelos, faça lifting e cirurgia nas pálpebras).”


Eles se renderam à plástica

Nos últimos 15 anos, o número de cirurgias estéticas em homens cresceu 11 vezes no Brasil. Descubra o que eles fazem, por que fazem e quanto pagam para ficar bonitos
Eles querem ficar bonitos – com uma aparência melhor, como preferem dizer –, pagam sem pestanejar, não suportam sentir dor e, sobretudo, não querem marcas que denunciem que se renderam ao bisturi. Definitivamente, homens são complicados. Que o digam os cirurgiões plásticos. Acostumados a atender o público feminino, eles estão aprendendo a lidar com um número inédito de homens que, no mundo inteiro, estão chegando aos consultórios.
No Brasil, segundo os dados mais recentes da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, as cirurgias masculinas saltaram de 5 mil em 1994 para 55 mil em 2008. “Poder assumir sua vaidade e sua fragilidade foi um direito importantíssimo conquistado pelos homens. Tão importante quanto a conquista do mercado de trabalho pelas mulheres”, diz o cirurgião plástico Ivo Pitanguy, do Rio de Janeiro, um dos profissionais mais respeitados do mundo nessa área. Segundo dados que Pitanguy apresentou no último Congresso Americano de Cirurgia Plástica, no mês passado, entre seus pacientes, em 1985 apenas 6,8% eram homens. Hoje, são 18,3%. “Estar bem com a própria imagem é condição para a felicidade, um bálsamo na existência que era negado aos homens por questão de preconceito”, diz Pitanguy. Para os cirurgiões, esses novos pacientes têm trazido, além de dinheiro, muitas novidades. E dúvidas.
“A maioria dos médicos trata os homens da mesma maneira que trata as mulheres”, afirma o cirurgião plástico Maurício de Maio, da Universidade de São Paulo, especialista em tratamentos estéticos para homens. “Isso está errado e cria muita insatisfação.”
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Um comentário:

  1. tem mulher demais neste mundo, essa eu já tinha passado o rodo.

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