Logo de cara, perguntei sobre a mulher muçulmana. Ele respondeu: “o ocidente tem uma visão distorcida sobre a mulher muçulmana” Eu sorri, confirmando e ao mesmo tempo esperando a explicação. Conversamos por mais de uma hora. Uma conversa bastante agradável. Explicou: Se a mulher quiser trabalhar fora, esse dinheiro é dela. Sustentar mulher e os filhos é obrigação do homem, um dever!
Perguntei pelo véu. A finalidade é esconder das vistas do homem tudo aquilo que desperta o desejo. Mas, na presença da família a mulher pode se vestir se produzir da maneira que quiser. Pode maquiar, fazer o cabelo... No Brasil, elas trabalham, estudam, outras são donas de casa, tem de tudo. Samuel finalizou nossa conversa: estava sem tempo, indo para a rua Itapemirim no bairro Serra.
Me falou: “O profeta Mohamed diz que a busca do conhecimento é uma obrigação tanto para o muçulmano como para a muçulmana”. Ele me prometeu que na primeira oportunidade, me leva até uma muçulmana, tirando assim de vez, "todas" as minhas dúvidas.
Já espero por este dia ansiosa...
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warley vc tinha que apresentar a katita pro samuel? coitado o cara! ainda caiu na besteira de prometer coisas pra katita, hummm... onde ele foi amarrar sua eguinha pocotó.rss...
ResponderExcluirq nada israelito, precisava ver o papo dos dois...
ResponderExcluiraqui,hora dagente fazer a lista de encomendas. samuka me falou q vai passar o final de ano outra vez em marrocos, desta vez ficará em fés.